Não, não é uma Ana qualquer. Nem é Juliana, nem Mariana, é uma Ana mulher.
Uma Ana que planta e que colhe. Ana que vibra, canta, dança e vive como escolhe.
A conheci na metade de ontem e já faz meu dia mais feliz.
Ana que faz festa com sete reais, sete minutos e em sete dias da semana.
Uma Ana que não se chama Ana, nem Juliana nem Mariana.
Minha Ana.
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